O Projeto Tsunami Amarelo, idealizado por observadores certificados comprometidos com a segurança viária, conquistou muito mais do que se esperava. A iniciativa inicialmente propunha que os Centros de Formação de Condutores (CFCs) utilizassem vídeos disponibilizados por esses observadores para compartilhar com seus alunos e ex-alunos. No entanto, a campanha ganhou força e expandiu-se para além das telas.

A adesão dos CFCs ao Tsunami Amarelo foi notável. Os vídeos criados pelos observadores certificados foram amplamente disseminados pelos CFCs, alcançando não apenas os alunos e ex-alunos, mas também outras pessoas interessadas em promover a segurança no trânsito. A campanha ultrapassou as expectativas, transformando-se em uma mobilização de alcance nacional.

Os CFCs foram além do compartilhamento dos vídeos e se engajaram em ações presenciais. Eles levaram a mensagem do Tsunami Amarelo para as ruas, participando de blitz educativas e promovendo atividades nas escolas. Desde crianças pequenas até adultos, os CFCs conscientizaram a sociedade sobre a importância de comportamentos responsáveis no trânsito.

“O Tsunami Amarelo se tornou uma verdadeira onda de educação e conscientização no trânsito. Os CFCs abraçaram a campanha e foram agentes de mudança nas comunidades em que atuam. Estamos orgulhosos de ver o impacto que alcançamos juntos”, Ygor Valença, presidente da FENAUTO, (Federação nacional dos Centros de Formação de Condutores)

A participação ativa dos CFCs nas blitzs educativas e nas escolas demonstrou o comprometimento dessas instituições com a segurança viária. Os instrutores e colaboradores dos CFCs compartilharam conhecimentos, experiências e boas práticas, reforçando a importância de hábitos seguros no trânsito desde cedo.

O Projeto Tsunami Amarelo transcendeu as fronteiras dos vídeos e se tornou uma mobilização coletiva de conscientização.

A união dos CFCs evidenciou que, juntos, é possível transformar a realidade do trânsito brasileiro, promovendo uma cultura de respeito, responsabilidade e segurança.